Domingo
Hoje, pela primeira vez, não te quero
Hoje cansei-me de ti
Cheguei ao limite
Fartei-me
Chega!
A tua voz passou de doce a irritante
A postura já não é sequer atraente
Os olhos são vazios e amarelos
Pareces-me vulgar
Não me chegas
As tuas ideias não entram em mim
As atitudes não espelham o meu universo
A tua companhia é desprovida de razão
Ocupas espaço à minha volta
Hoje, pela primeira vez, era capaz de magoar-te
De me aproveitar do teu conhecimento para te fazer ver como és
Hoje, apetece-me retribuir tudo o que palermamamente aceitei como natural
... Hoje tenho capacidades para te deixar em cacos
Mas... Hoje... Opto por ignorar a raiva
Opto por não fazer uso do tempo em vão
Opto por não descer ao nível das discussões
Hoje, mais uma vez, opto por contrariar os padrões
Porque hoje é só um dia, e não se volta a repetir
Hoje cansei-me de ti
Cheguei ao limite
Fartei-me
Chega!
A tua voz passou de doce a irritante
A postura já não é sequer atraente
Os olhos são vazios e amarelos
Pareces-me vulgar
Não me chegas
As tuas ideias não entram em mim
As atitudes não espelham o meu universo
A tua companhia é desprovida de razão
Ocupas espaço à minha volta
Hoje, pela primeira vez, era capaz de magoar-te
De me aproveitar do teu conhecimento para te fazer ver como és
Hoje, apetece-me retribuir tudo o que palermamamente aceitei como natural
... Hoje tenho capacidades para te deixar em cacos
Mas... Hoje... Opto por ignorar a raiva
Opto por não fazer uso do tempo em vão
Opto por não descer ao nível das discussões
Hoje, mais uma vez, opto por contrariar os padrões
Porque hoje é só um dia, e não se volta a repetir
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