Quinto Império
O Quinto Império é um desejo de concretização. Nada mais.
Uma Ilusão perfeitamente camuflada de esperança e misticismo que embarca a nostalgia da saudade e o derrotismo patriótico da democracia.
Pessoa era um génio de mãos-atadas sobre si mesmo. Profundamente consciente das fórmulas do triunfo mas longe de se sentir ser o escolhido para as colocar em acção. Os sentimentos não o deixavam. Mas as palavras movem-nos a todos... Até lado nenhum.
O desejo de mudança, reviravolta e frescura da reinvenção e novidade assolam todos e qualquer um, contudo ninguém dá o primeiro passo pois é bem mais padronizado ficar de pé, parado, e atirar a primeira pedra e refilar para o ar o descontentamente e contestação.
Chega de subjugação e passividade
Chega de diferença, indiferença e opostos
Chega de raciocinio e lógica
Sei que agora, no depósito vão destas palavras, nada muda a curto, médio ou longo prazo. Pois a vontade é curta e esgota-se num outro propósito temporário e distractivo. Num desejo esgotável.Todos procuramos mudanças reais e palpáveis, alterações na estrutura em que caminhamos e nas mentes com quem nos comunicamos. Estamos cansados da vida actual. Das conversas premeditadas e olhares vazios. Não se acredita mais em amor, família, política ou trabalho. Quer-se ir a algum lado e não se sabe onde. Nenhum destes conceitos é actual e no entanto perdura, gerando conflicto interior e exterior, aleatoriamente. É necessário deixar a fronteira física de parte e sugar livremente um desejo de vagueio intemporal e imaginativo. Inspirar ar e quem merece ser inspirado.
Proponho liberdade consciente e com base na verdade. Um regresso ao básico desvinculado de complexificações, medos e esperanças. Uma força que capaz de gerar mudanças, ainda que não Lusitanas.
O Quinto Império é espiritual, psíquico e concretizável.
Estamos cá para abraçar a ideia de uma cultura individual, colectiva e expansiva.
Uma Ilusão perfeitamente camuflada de esperança e misticismo que embarca a nostalgia da saudade e o derrotismo patriótico da democracia.
Pessoa era um génio de mãos-atadas sobre si mesmo. Profundamente consciente das fórmulas do triunfo mas longe de se sentir ser o escolhido para as colocar em acção. Os sentimentos não o deixavam. Mas as palavras movem-nos a todos... Até lado nenhum.
O desejo de mudança, reviravolta e frescura da reinvenção e novidade assolam todos e qualquer um, contudo ninguém dá o primeiro passo pois é bem mais padronizado ficar de pé, parado, e atirar a primeira pedra e refilar para o ar o descontentamente e contestação.
Chega de subjugação e passividade
Chega de diferença, indiferença e opostos
Chega de raciocinio e lógica
Sei que agora, no depósito vão destas palavras, nada muda a curto, médio ou longo prazo. Pois a vontade é curta e esgota-se num outro propósito temporário e distractivo. Num desejo esgotável.Todos procuramos mudanças reais e palpáveis, alterações na estrutura em que caminhamos e nas mentes com quem nos comunicamos. Estamos cansados da vida actual. Das conversas premeditadas e olhares vazios. Não se acredita mais em amor, família, política ou trabalho. Quer-se ir a algum lado e não se sabe onde. Nenhum destes conceitos é actual e no entanto perdura, gerando conflicto interior e exterior, aleatoriamente. É necessário deixar a fronteira física de parte e sugar livremente um desejo de vagueio intemporal e imaginativo. Inspirar ar e quem merece ser inspirado.
Proponho liberdade consciente e com base na verdade. Um regresso ao básico desvinculado de complexificações, medos e esperanças. Uma força que capaz de gerar mudanças, ainda que não Lusitanas.
O Quinto Império é espiritual, psíquico e concretizável.
Estamos cá para abraçar a ideia de uma cultura individual, colectiva e expansiva.
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